sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

2° Ano A_ Manhã _ Equipe 06

*EQUIPE:

- Antônia Karen(n°4)
- Bruna Geovanna(n°5)
- Eva Daiane(n°12)_ [ Não presente na foto!]
- Marcos Aurélio(n°25)
- Priscila Soares(n°31)


•Líder da Equipe:
Bruna Geovanna Barros de Lima

•Data da Aula de Campo:
16.01.2009

INTRODUÇÃO

No dia 16 desse mês, nós, alunos do Colégio Castelo Branco, estudantes do Ensino Médio na sala do 2ºA Manhã, participamos de uma importante e aproveitosa aula de campo, que enriqueceram em grande medida nossos conhecimentos.
Tivemos uma experiência mais íntima e prática com assuntos importantes das matérias de:

  • Física;
  • Sociologia;
  • Química;
  • Biologia;
  • Inglês;
  • História;
  • Geografia.
Mediante as nossas pesquisas e aprendizado sobre a matéria,
é que fizemos esse Blog.

Aprenda mais.. e aprecie o trabalho!
Só não esqueça de deixar um comentário!




FÍSICA

No laboratório de Física do Seara, tivemos a oportunidade de ver experiências de assuntos que estão no nosso dia-a-dia e muitas das vezes não percebemos que existem. E um assunto que nos chamou muito a atenção foi Força de Atrito.
Agora você vai poder conhecer um pouco desse assunto tão interessante.

  • O que é Força de Atrito?

Muitas vezes, quando puxamos (ou empurramos) um objeto, ele não entra em movimento. Isto acontece porque também passa a atuar sobre ele outra força. Esta força, que aparece toda vez que um corpo tende a entrar em movimento, é denominada Força de atrito.
Suponha que uma pessoa tenha puxando um bloco com uma força F = 10 kgf. Se o bloco não se mover, é fácil concluir que a força de atrito f ª deve ter o mesmo módulo, a mesma direção e o sentido contrário à força F. Então f ª = 10kgf.

Se continuarmos a puxar o bloco, aumentando gradualmente o módulo de F, haverá um momento em que o objeto se põe em movimento. Neste momento, o valor de F ultrapassou o valor f ª. Se tivermos, por exemplo, que exercer uma força F ligeiramente maior que 25 kgf, que é o valor máximo da força de atrito. Como o bloco se manteve parado enquanto se manifestava esta força, ela é chamada de Força de atrito estático.

Quando o corpo entra em movimento, uma força de atrito, opondo-se a este movimento, continua a atuar sobre o corpo. Esta força é denominada Força de atrito cinético.

A força de atrito é devida a rugosidades, asperezas ou pequenas saliências existentes que estão em contato quando elas tendem a se mover uma em relação à outra. Portanto, quanto mais lisas forem as superfícies em contato, menor, em geral, tende a ser o atrito entre elas.

  • O atrito no nosso dia-a-dia

O atrito provoca desgaste nas peças das máquinas, nas solas dos nossos sapatos, além de provocar aquecimentos indesejáveis nessa superfície (energia que não é aproveitada). No caso das máquinas, para diminuir desgastes e aquecimentos usamos lubrificar as peças, com óleo ou graxa, fazendo com que o atrito seja reduzido.

Fatos como os citados levam as pessoas a pensarem que o atrito é sempre indesejável. Em diversas situações, entretanto, o atrito é um agente útil e até mesmo indispensável. Os exemplos seguintes mostram que esta afirmação é realmente verdadeira.

-O movimento de um carro: o motor coloca as rodas em rotação (rodas detração) e o atrito dessas rodas com o chão faz aparecer uma força f ª, que impulsiona o carro para frente. Portanto, é necessária a existência do atrito para que o motor consiga movimentar o carro.

-Uma pessoa ao caminhar ou correr: ao andar ou correr, uma pessoa empurra o chão com seus pés para trás. Uma força de atrito f ª é, então, exercida pelo chão sobre a pessoa, empurrando-a para frente. Assim, em uma superfície sem atrito, ao tentar dar um passo à pessoa escorrega e não consegue caminhar.

-Limitação da velocidade alcançada por uma gota de chuva: se não existisse a força de atrito com o ar, uma gota de chuva, ao cair, iria adquirir velocidades muito elevadas, porque seu movimento seria acelerado durante todo o tempo de queda. Você pode imaginar as conseqüências desastrosas de uma chuva nessas condições? Assim, o atrito com o ar exerce um efeito protetor, impedindo a ocorrência deste tipo de “chuva catastrófica”.

-Ônibus estacionado em uma rampa: o ônibus só consegue estacionar em uma rampa, graças à força de atrito f ª entre rodas e o chão. Logo, se não existisse atrito seria impossível estacionar um ônibus em uma rua inclinada.






Maquina de simulação do Atrito

Fonte: Livro de Física_ Autor: Antônio Máximo e Beatriz Alvarenga

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

SOCIOLOGIA




A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito, Educação, Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Farmácia, Odontologia e Enfermagem e Medicina).
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.
Fonte: Site da UFC

BIOLOGIA


O sistema reprodutor feminino é constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante.
A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê.
A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

-Ovários: são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos.

No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os ovócitos primários - encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf ou folículos ovarianos. A partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a desenvolver. Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação, rompendo-se e liberando o ovócito secundário (gameta feminino): fenômeno conhecido como ovulação. Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno. Com o tempo, o corpo lúteo regride e converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer no ovário.
O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas terminações das tubas uterinas - as fímbrias.


-Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio: são dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas impelem o gameta feminino até o útero.

-Útero: órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente à bexiga e posteriormente ao reto, de parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pêra invertida. É revestido internamente por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.


-FONTE:
• http://www.afh.bio.br/reprod/reprod2.asp



QUIMICA

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS

Queima de combustÍveis é o processo em que o carro ultiliza da gasolina pra se locomover, e ao mesmo tempo gerando a queima devido ao processo de locomoção do carro. O resultado da queima desses combustíveis é o gás CO2 (dióxido carbônico).
No entanto nesse processo também existe o monóxido de carbono, que é produzido pela não queima dos combustíveis presentes no seu carro. Ele é um tipo de gás altamente prejudicial a saúde do ser humano. Existe também uma chuva chamada de chuva ácida que é provocada pelo evaporamento dos gases.
Sabemos que o pH da água pura é 7,0, mas quando o dióxido de carbono (CO2) presente na atmosfera se dissolve na água, ocorre a formação do ácido carbônico (H2CO3), e portanto o pH da água em equilíbrio com o CO2 atmosférico é de 5,6. O aumento da acidez na chuva ocorre principalmente quando há um aumento na concentração de óxidos de enxofre e nitrogênio na atmosfera. Estes óxidos e o óxido de carbono são chamados de óxidos ácidos, porque em contato com a água (neste caso água de chuva) formam ácidos. Os solos que não têm calcário são mais suscetíveis à acidificação. A neutralização natural da água de chuva pelo solo minimiza o impacto da água que atinge os lagos pelas suas encostas (lixiviação). Uma chuva ácida provoca um maior arreste de metais pesados do solo para lagos e rios, podendo intoxicar a vida aquática.


PAPEL FOTOGRAFICO

Em um processo de produção de papel fotográfico, um suporte de papel fotográfico é revestido com uma ou mais camadas de emulsão de halogeneto de prata e uma ou mais camadas de colóide hidrofílico, pelo menos uma das camadas incluindo um endurecedor. O suporte revestido é então seco e acondicionado a uma temperatura de desde 24°C até 33°C. A camada fotográfica e outras sobre o suporte são acondicionadas a uma umidade relativa de equilíbrio de desde 55% até 70%. O suporte revestido é então estocado à temperatura acondicionada até que a camada fotográfica e outras tenham atingido uma dureza pré-determinada. O novo processo de produção de papel fotográfico reduz o tempo de estocagem em pós-produção necessário para que o papel fotográfico atinja um nível aceitável de resistência à abrasão.


REVELAÇÃO E FIXAÇÃO DA FOTO

O negativo é posto em um ampliador. É feito uma filtragem, para que as cores saiam corretas. É colocado papel fotográfico no ampliar, selecionado um tempo de luz, para expor. Após esse tempo é levado para uma bacia com um químico revelador, até aparecer a foto, base de vinte e cinco, trinta segundados. Se as cores estão corretas, é colocada alguns segundos em água corrente, para retirar os químicos do fixador. Se as cores não estão corretas é feito uma nova filtragem. Após a lavagem é posto por dois minutos em outro químico, o fixador. E colocado em água corrente no mínimo trinta minutos, pra retirar o ácido do fixador. Se não ocorrer este processo de lavagem da fotografia em pouco tempo ela irá ficar marrom, amarelada, porque o ácido continua trabalhando em cima da parte gelatinosa da fotografia. Após tudo isso ela é levada par secar.




CATALISADOR

Certamente você já ouviu falar que os carros possuem um aparelho chamado catalisador, usado para diminuir a emissão de gases potencialmente poluentes. Um catalisador é uma substância ou material que atua numa reação ou processo químico, alterando sua velocidade seja positiva ou negativamente. Se forem misturadas apenas as substâncias H2 e O2, não haverá reação de formação de água. Entretanto, se for introduzida uma grade de platina no sistema, a reação se tornará praticamente instantânea, sem que a grade sofra qualquer alteração. Nesse processo, dizemos que a platina é um catalisador, ou seja, uma substância que apresenta a propriedade de aumentar a velocidade da reação, sem que seja consumida no processo. O mecanismo geral da catálise. Os químicos chamam de catálise ao fenômeno do qual participa um catalisador. Na catálise, o aumento da velocidade é explicado pelo fato de o catalisador gerar um caminho alternativo para que a reação ocorra com menor consumo de energia. Em outras palavras, o catalisador torna a reação mais fácil. Lembrando que a energia de ativação é um obstáculo para a ocorrência da reação, fica evidente o principal papel do catalisador: ele facilita a reação porque diminui a energia de ativação.
Tipos de catálise:

São: homogênea e heterogênea dependendo do número de fases presentes, as catálises classificam-se em:

•Catálise homogênea: O catalisador e os reagentes formam um sistema homogêneo, ou seja, constituem uma única fase.

•Catálise heterogênea:O catalisador e os reagentes formam um sistema com várias fases. Nesses processos geralmente o catalisador é sólido.



Fonte: Visita no Seara

INGLÊS



HISTÓRICO DA CASA DE CULTURA BRITÂNICA



O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.

As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.


Fonte: Site da Casa de cultura Britânica

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

HISTÓRIA










HISTÓRIA DA UFC

A Universidade Federal do Ceará (UFC) foi criada em dezembro de 1954 e instalada a 25 de junho de 1955. Nos dias atuais se coloca entre as maiores e melhores instituições federais de ensino superior do País, reunindo o maior contingente de mestres e doutores do meio acadêmico cearense e assumindo a liderança em produtividade científica e na abrangência das atividades extensionistas.
Em Fortaleza, as atividades da UFC são concentradas em três campi (Benfica, Pici e Porangabuçu), além de possuir mais três campi no interior do Estado, localizados em Sobral, na região do Cariri (nas cidades de Barbalha, Juazeiro do Norte e Crato) e Quixadá.
A Universidade reúne no quadro efetivo de seu corpo docente, 1.391 professores, dos quais 865 são doutores e 388 são mestres. Eles se distribuem entre 54 departamentos. Até o presente, a UFC formou cerca de 65 mil profissionais de nível superior, enriquecendo com novos talentos o mercado de trabalho do Ceará e estados vizinhos. Hoje, são oferecidos 69 cursos de Graduação, em que estão matriculados 22.500 alunos. Em 2007, a Universidade começou a ofertar cursos de graduação na modalidade semi-presencial, com 818 vagas distribuídas entre os cursos de Administração, Química, Matemática e Letras (Língua Portuguesa e Língua Inglesa).
Na pós-graduação, a UFC oferece 86 cursos de especialização, 46 cursos de mestrado acadêmico, oito cursos de mestrado profissional e 25 cursos de doutorado. Os programas de pós-graduação envolvem 250 grupos ativos de pesquisa. Seu plano de ação para essa área inclui núcleos temáticos que reúnem os novos grupos àqueles já instalados na Universidade, a fim de atender as necessidades regionais. Dentre as áreas pesquisadas estão as de Biotecnologia, Fármacos e Medicamentos, Petróleo e Gás Natural, Energias Alternativas, Siderurgia, Ecologia e Meio Ambiente, Trópico Semi-Árido, Estudos da Pobreza, Economia Regional, Estudos Sociológicos e Políticas Públicas para o Nordeste, Memória da Ciência, Tecnologia da Informação e Floricultura.
A UFC desenvolve ações junto a comunidades urbanas e rurais sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços. A extensão universitária, como processo educativo, cultural e científico, envolve os alunos, oferecendo-lhes a oportunidade de atuar em questões prioritárias da sociedade, o que contribui significativamente para a sua formação social e acadêmica e para o desenvolvimento de comunidades participantes. Um de seus mais importantes projetos é o das Casas de Cultura Estrangeira, considerado o maior projeto de extensão no ensino de línguas da Universidade brasileira. Cinco mil alunos estão matriculados e além do ensino de idiomas, têm a possibilidade de vivenciar um intenso programa de intercâmbio cultural com os países representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa.
A Universidade reúne, ainda, uma série de equipamentos culturais e grupos artísticos: Casa Amarela Eusélio Oliveira, Casa de José de Alencar, Museu de Arte, Teatro Universitário e Curso de Arte Dramática, Coral da UFC, Grupo de Flautas, Grupo de Violões, Coral da Casa de Estudos Musicais, Orquestra Sinfônica Jovem e de Câmera UFC/SESI, Brincantes Cordão do Caroá e Grupo Verso de Boca.

CASA AMARELA EUSÉBIO OLIVEIRA

Inaugurada em 27 de junho de 1971, a Casa Amarela Eusébio Oliveira oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia e animação, além de formar platéias para a área de audio-visual, difundindo a memória do povo cearense. Dispõe de vasto acervo de filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de cinema do Brasil, e disponibiliza uma videoteca com cerca de 2.520 vídeos para estudantes, professores da Universidade e população em geral. A Casa dispõe ainda de um laboratório de fotografia, um núcleo de animação, duas ilhas de edição, salas para os cursos de fotografia, cinema e vídeo e o Cine Benjamin Abraão, com capacidade para 146 pessoas. A Casa Amarela mantém parceria com a Associação Cearense de Cinema e Vídeo, com o Núcleo de Cinema de Animação do Ceará, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), e com a Associação dos Amigos da Casa Amarela Eusélio Oliveira.

CASA JOSÉ DE ALENCAR

A Casa de José de Alencar, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), preserva, promove e difunde a obra do grande romancista cearense. A Casa está programando a criação do Memorial do Escritor Cearense que reunirá acervos bibliográficos e objetos museológicos dos escritores da terra. A revitalização do Parque Alagadiço Novo será implementada através de projetos integrados ao PRODETUR II, em parceira com o IPHAN e o Governo do Estado. Além das ruínas arqueológicas e da edificação histórica, o conjunto arquitetônico, de construção recente, abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro, o Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos. O Centro de Treinamento Prof. Martins Filho atende à UFC e a outras instituições públicas e privadas que promovem cursos em áreas como Meio Ambiente, Direitos Humanos e Políticas Públicas.

SEARA DA CIÊNCIA


Aprender brincando e experimentando é a filosofia que norteia o trabalho da Seara da Ciência, espaço interativo destinado a abrigar e transmitir conhecimento científico, com exposições relacionadas às áreas de Física, Química e Biologia. A Seara desempenha importante missão também na formação de professores e na sensibilização de estudantes.





Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC (MAUC) preserva e difunde a cultura artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O MAUC se mantém dentro da filosofia de seu fundador e idealizador, Antônio Martins Filho, primeiro Reitor da UFC, que criou o museu com a idéia de relacionar universalidade e regionalidade. Esse espírito é mantido ainda hoje, através do eclético acervo do MAUC, formado por obras populares e eruditas. Dentre as principais referências desse acervo, encontram-se obras de Raimundo Cela, Chico da Silva, Aldemir Martins, Jean Pierre Chabloz e a maior coleção de referência em matrizes de xilogravuras de cordel; além de obras do artista plástico e carnavalesco Descartes Gadelha e coleções estrangeiras da escola de Paris. O museu dispõe, ainda, de um auditório, salas de exposições e de reserva técnica.

TEATRO PASCHOAL CARLOS MAGNO

Abriga o Curso de Arte Dramática (CAD), criado em fevereiro de 1961, e que se destina a preservar a memória do teatro cearense e possibilitar à comunidade o estudo e a pesquisa na área teatral. Além do Teatro, inaugurado em junho de 1965, integra o complexo o Teatro ao Ar Livre Gracinha Soares, pequeno espaço para a realização de eventos cênicos e musicais.
Fonte: Site da UFC

GEOGRAFIA


CAATINGA


A relação do homem com a caatinga é muito antiga. Nos tempos pré-históricos, grupos nômades percorriam os sertões em busca de lugares mais favoráveis à sua permanência e a sua principal atividade que era a caça. Inscrições de 2000 a 3000 anos atrás, encontrados em rochas, revelam que o homem já cultivava, na caatinga, culturas de subsistência. Os índios que habitavam os sertões viviam da agricultura e da caça , mantinham uma relação harmônica e respeitosamente com a caatinga que, com a chegada dos colonizadores portugueses, foi bastante explorada. Com a expansão das culturas de cana-de-açúcar no litoral, o interior tornou-se resposável pela produção de gado que movia os engenhos de cana e abastecia de carne e leite as localidades litorâneas. Essa atividade levou ao surgimento de cidades, o que intensificou a agricultura no sertão e a destruição da caatinga pelo pisoteia do gado, pelas plantações de milho e feijão e pela a produção de lenha para alimentar as fornalhas das olarias e engenhos a vapor. Essas atividades ainda se mantém até os nossos dias, com praticamente as mesmas técnicas utilizadas no início da colonização, o que as forma ainda mais prejudiciais. Hoje o que existe é um quadro preocupante de destruição, onde grande áreas que outrora foram cobertas por vegetação de caatinga estão se transformando em desertos numa grande velocidade.
O termo caatinga tem origem indígena e foi adotado pelos primeiros cientistas que viajaram pelos sertões do Nordeste. Significa mata brana ou aberta, e se refere ao aspecto da vegetação no período seco, onde a maioria das árvores e arbustos perde as folhas. Em todo o Brasil a Caatinga chega a ocupar cerca de 1.000.000 km². abrangendo todos os estados da região e parte de Minas Gerais. As secas são comuns no Nordeste que possui um clima semi-árido, ou seja, um clima onda chove pouco(um a quatro meses por ano). Para resistir à falta d'água, as plantas da caatinga têm estratégias que as permitem sobreviver com sucesso num ambiente tão seco. Algumas sobrevivem apenas na forma de estruturas subterrâneas(batatas)que armazenam nutrientes, outras perdem as folhas e começam a "dormir" e algumas ervas sobrevivem deixando apenas sementes no solo. Com a chegada das chuvas, há uma explosão de vida, quando as folhas voltam a brotar, as sementes germinam e os tons acinzentados da caatinga dão lugar à diversidade multicolorida das flores. Os animais exibem-se para os seus parceiros, cantando, dançando ou apenas colorindo-se, sempre em busca do melhor par. É o momento da fertilidade. O que outrora pareceu triste e desolado, torna-se uma feliz mistura de sons, cores e movimentos. E assim é a caatinga um ciclo onde a vida sempre se renova, onde existe o eterno contraste entre o vivo e o morto, o fértil eo estéril, o belo e o feio.





*ANIMAIS DA CAATINGA



•Galo Campina (Paroaria dominicana)

Na época da reprodução o macho delimita seu

território com seu belo canto. Alimenta-se

de sementes, frutos e invertebrados.


•Camaleão (Iguana iguana)




- Réptil que tem como principal defesa

a capacidade de se camuflar (mudar de cor)

de acordo com o acordo com o ambiente em que

vive. Alimenta- se de folhas e insetos.



•Onça vermelha (Puma Concolor)




- O segundo maior carnívoro das Américas,

também conhecido como suçuarana, depende

de grandes ares desabitadas para sobreviver.

Em extinção.






• Preá (Cavia aperea)

-É um roedor de ampla distribuição

na América do Sul. Mede cerca de

25 cm de comprimento. Também

é conhecido pelo nome de bengo.

É aparentado com o porquinho-da-índia.

Fonte: Visita ao Seara (UFC)

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO
Concluimos que com aulas de campo num centro de Ciência como o Seara, podemos ter um grande aprendizado e obter muitas informações a respeito do mundo e da tecnologia que nos rodeia.