sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

2° Ano A_ Manhã _ Equipe 06

*EQUIPE:

- Antônia Karen(n°4)
- Bruna Geovanna(n°5)
- Eva Daiane(n°12)_ [ Não presente na foto!]
- Marcos Aurélio(n°25)
- Priscila Soares(n°31)


•Líder da Equipe:
Bruna Geovanna Barros de Lima

•Data da Aula de Campo:
16.01.2009

INTRODUÇÃO

No dia 16 desse mês, nós, alunos do Colégio Castelo Branco, estudantes do Ensino Médio na sala do 2ºA Manhã, participamos de uma importante e aproveitosa aula de campo, que enriqueceram em grande medida nossos conhecimentos.
Tivemos uma experiência mais íntima e prática com assuntos importantes das matérias de:

  • Física;
  • Sociologia;
  • Química;
  • Biologia;
  • Inglês;
  • História;
  • Geografia.
Mediante as nossas pesquisas e aprendizado sobre a matéria,
é que fizemos esse Blog.

Aprenda mais.. e aprecie o trabalho!
Só não esqueça de deixar um comentário!




FÍSICA

No laboratório de Física do Seara, tivemos a oportunidade de ver experiências de assuntos que estão no nosso dia-a-dia e muitas das vezes não percebemos que existem. E um assunto que nos chamou muito a atenção foi Força de Atrito.
Agora você vai poder conhecer um pouco desse assunto tão interessante.

  • O que é Força de Atrito?

Muitas vezes, quando puxamos (ou empurramos) um objeto, ele não entra em movimento. Isto acontece porque também passa a atuar sobre ele outra força. Esta força, que aparece toda vez que um corpo tende a entrar em movimento, é denominada Força de atrito.
Suponha que uma pessoa tenha puxando um bloco com uma força F = 10 kgf. Se o bloco não se mover, é fácil concluir que a força de atrito f ª deve ter o mesmo módulo, a mesma direção e o sentido contrário à força F. Então f ª = 10kgf.

Se continuarmos a puxar o bloco, aumentando gradualmente o módulo de F, haverá um momento em que o objeto se põe em movimento. Neste momento, o valor de F ultrapassou o valor f ª. Se tivermos, por exemplo, que exercer uma força F ligeiramente maior que 25 kgf, que é o valor máximo da força de atrito. Como o bloco se manteve parado enquanto se manifestava esta força, ela é chamada de Força de atrito estático.

Quando o corpo entra em movimento, uma força de atrito, opondo-se a este movimento, continua a atuar sobre o corpo. Esta força é denominada Força de atrito cinético.

A força de atrito é devida a rugosidades, asperezas ou pequenas saliências existentes que estão em contato quando elas tendem a se mover uma em relação à outra. Portanto, quanto mais lisas forem as superfícies em contato, menor, em geral, tende a ser o atrito entre elas.

  • O atrito no nosso dia-a-dia

O atrito provoca desgaste nas peças das máquinas, nas solas dos nossos sapatos, além de provocar aquecimentos indesejáveis nessa superfície (energia que não é aproveitada). No caso das máquinas, para diminuir desgastes e aquecimentos usamos lubrificar as peças, com óleo ou graxa, fazendo com que o atrito seja reduzido.

Fatos como os citados levam as pessoas a pensarem que o atrito é sempre indesejável. Em diversas situações, entretanto, o atrito é um agente útil e até mesmo indispensável. Os exemplos seguintes mostram que esta afirmação é realmente verdadeira.

-O movimento de um carro: o motor coloca as rodas em rotação (rodas detração) e o atrito dessas rodas com o chão faz aparecer uma força f ª, que impulsiona o carro para frente. Portanto, é necessária a existência do atrito para que o motor consiga movimentar o carro.

-Uma pessoa ao caminhar ou correr: ao andar ou correr, uma pessoa empurra o chão com seus pés para trás. Uma força de atrito f ª é, então, exercida pelo chão sobre a pessoa, empurrando-a para frente. Assim, em uma superfície sem atrito, ao tentar dar um passo à pessoa escorrega e não consegue caminhar.

-Limitação da velocidade alcançada por uma gota de chuva: se não existisse a força de atrito com o ar, uma gota de chuva, ao cair, iria adquirir velocidades muito elevadas, porque seu movimento seria acelerado durante todo o tempo de queda. Você pode imaginar as conseqüências desastrosas de uma chuva nessas condições? Assim, o atrito com o ar exerce um efeito protetor, impedindo a ocorrência deste tipo de “chuva catastrófica”.

-Ônibus estacionado em uma rampa: o ônibus só consegue estacionar em uma rampa, graças à força de atrito f ª entre rodas e o chão. Logo, se não existisse atrito seria impossível estacionar um ônibus em uma rua inclinada.






Maquina de simulação do Atrito

Fonte: Livro de Física_ Autor: Antônio Máximo e Beatriz Alvarenga

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

SOCIOLOGIA




A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito, Educação, Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Farmácia, Odontologia e Enfermagem e Medicina).
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.
Fonte: Site da UFC

BIOLOGIA


O sistema reprodutor feminino é constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante.
A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê.
A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

-Ovários: são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos.

No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os ovócitos primários - encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf ou folículos ovarianos. A partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a desenvolver. Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação, rompendo-se e liberando o ovócito secundário (gameta feminino): fenômeno conhecido como ovulação. Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno. Com o tempo, o corpo lúteo regride e converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer no ovário.
O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas terminações das tubas uterinas - as fímbrias.


-Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio: são dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas impelem o gameta feminino até o útero.

-Útero: órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente à bexiga e posteriormente ao reto, de parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pêra invertida. É revestido internamente por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.


-FONTE:
• http://www.afh.bio.br/reprod/reprod2.asp



QUIMICA

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS

Queima de combustÍveis é o processo em que o carro ultiliza da gasolina pra se locomover, e ao mesmo tempo gerando a queima devido ao processo de locomoção do carro. O resultado da queima desses combustíveis é o gás CO2 (dióxido carbônico).
No entanto nesse processo também existe o monóxido de carbono, que é produzido pela não queima dos combustíveis presentes no seu carro. Ele é um tipo de gás altamente prejudicial a saúde do ser humano. Existe também uma chuva chamada de chuva ácida que é provocada pelo evaporamento dos gases.
Sabemos que o pH da água pura é 7,0, mas quando o dióxido de carbono (CO2) presente na atmosfera se dissolve na água, ocorre a formação do ácido carbônico (H2CO3), e portanto o pH da água em equilíbrio com o CO2 atmosférico é de 5,6. O aumento da acidez na chuva ocorre principalmente quando há um aumento na concentração de óxidos de enxofre e nitrogênio na atmosfera. Estes óxidos e o óxido de carbono são chamados de óxidos ácidos, porque em contato com a água (neste caso água de chuva) formam ácidos. Os solos que não têm calcário são mais suscetíveis à acidificação. A neutralização natural da água de chuva pelo solo minimiza o impacto da água que atinge os lagos pelas suas encostas (lixiviação). Uma chuva ácida provoca um maior arreste de metais pesados do solo para lagos e rios, podendo intoxicar a vida aquática.


PAPEL FOTOGRAFICO

Em um processo de produção de papel fotográfico, um suporte de papel fotográfico é revestido com uma ou mais camadas de emulsão de halogeneto de prata e uma ou mais camadas de colóide hidrofílico, pelo menos uma das camadas incluindo um endurecedor. O suporte revestido é então seco e acondicionado a uma temperatura de desde 24°C até 33°C. A camada fotográfica e outras sobre o suporte são acondicionadas a uma umidade relativa de equilíbrio de desde 55% até 70%. O suporte revestido é então estocado à temperatura acondicionada até que a camada fotográfica e outras tenham atingido uma dureza pré-determinada. O novo processo de produção de papel fotográfico reduz o tempo de estocagem em pós-produção necessário para que o papel fotográfico atinja um nível aceitável de resistência à abrasão.


REVELAÇÃO E FIXAÇÃO DA FOTO

O negativo é posto em um ampliador. É feito uma filtragem, para que as cores saiam corretas. É colocado papel fotográfico no ampliar, selecionado um tempo de luz, para expor. Após esse tempo é levado para uma bacia com um químico revelador, até aparecer a foto, base de vinte e cinco, trinta segundados. Se as cores estão corretas, é colocada alguns segundos em água corrente, para retirar os químicos do fixador. Se as cores não estão corretas é feito uma nova filtragem. Após a lavagem é posto por dois minutos em outro químico, o fixador. E colocado em água corrente no mínimo trinta minutos, pra retirar o ácido do fixador. Se não ocorrer este processo de lavagem da fotografia em pouco tempo ela irá ficar marrom, amarelada, porque o ácido continua trabalhando em cima da parte gelatinosa da fotografia. Após tudo isso ela é levada par secar.




CATALISADOR

Certamente você já ouviu falar que os carros possuem um aparelho chamado catalisador, usado para diminuir a emissão de gases potencialmente poluentes. Um catalisador é uma substância ou material que atua numa reação ou processo químico, alterando sua velocidade seja positiva ou negativamente. Se forem misturadas apenas as substâncias H2 e O2, não haverá reação de formação de água. Entretanto, se for introduzida uma grade de platina no sistema, a reação se tornará praticamente instantânea, sem que a grade sofra qualquer alteração. Nesse processo, dizemos que a platina é um catalisador, ou seja, uma substância que apresenta a propriedade de aumentar a velocidade da reação, sem que seja consumida no processo. O mecanismo geral da catálise. Os químicos chamam de catálise ao fenômeno do qual participa um catalisador. Na catálise, o aumento da velocidade é explicado pelo fato de o catalisador gerar um caminho alternativo para que a reação ocorra com menor consumo de energia. Em outras palavras, o catalisador torna a reação mais fácil. Lembrando que a energia de ativação é um obstáculo para a ocorrência da reação, fica evidente o principal papel do catalisador: ele facilita a reação porque diminui a energia de ativação.
Tipos de catálise:

São: homogênea e heterogênea dependendo do número de fases presentes, as catálises classificam-se em:

•Catálise homogênea: O catalisador e os reagentes formam um sistema homogêneo, ou seja, constituem uma única fase.

•Catálise heterogênea:O catalisador e os reagentes formam um sistema com várias fases. Nesses processos geralmente o catalisador é sólido.



Fonte: Visita no Seara

INGLÊS



HISTÓRICO DA CASA DE CULTURA BRITÂNICA



O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.

As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.


Fonte: Site da Casa de cultura Britânica